A Infância Invisível
repressão e proteção social a crianças abandonadas
Resumo
O artigo propõe uma rediscussão sobre a história brasileira do atendimento a crianças e adolescentes que sobrevivem em situação de “abandono” e que se tornam invisíveis na sua condição especial de pessoas em desenvolvimento. Aborda esta história pela ênfase nas medidas repressivas que, no caso dos abandonados, manifestam-se em ações tutelares e assistencialistas e invocam representações sobre seus destinatários como tendentes ao ócio, ao crime e à preguiça.
Palavras-chave: Crianças abandonadas; política social; história.
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