• Arte: prática e crítica
    v. 28 n. 2 (2023)

    Este número de Verinotio – Revista on-line de filosofia e ciências humanas apresenta aos leitores um leque variado de produções de qualidade, começando por um dossiê sobre arte e seguindo com artigos sobre temas livres, além de tradução, entrevista e resenha. Os quatro artigos que compõem a temática do dossiê se debruçam sobre conteúdos de análise literária, arte popular e sobre a crítica da arte empreendida pela imprensa brasileira nos anos 80. Dentre os artigos que compõem o fluxo contínuo, esse volume confere destaque especial ao pensador romeno Nicolas Tertulian, em que se destaca um texto inédito do autor e uma entrevista concedida a Mihaï Dinu Gheorghiu.

  • 30 anos do Futuro Ausente
    v. 28 n. 1 (2023)

    30 anos de "O Futuro Ausente"

    Publicamos o atual número no momento em que a esquerda brasileira comemora o início do terceiro mandato de Lula. Do ponto de vista da maioria daqueles que apoiaram a candidatura, qualquer tom crítico quanto ao presente poderia parecer “fazer o jogo da direita”; a primeira coisa a se dizer é: não nos enquadramos entre esses setores. Este número da Verinotio é uma denúncia da miséria intelectual em que nos encontramos hoje. E, assim, essa publicação – que sai ao mesmo tempo em que o primeiro livro das Edições Verinotio, O futuro ausente, de J. Chasin – parte da convicção que a capitulação diante do presente está no cerceamento da crítica e em fechar os olhos diante da ausência de perspectivas e de posicionamentos teoricamente fundamentados.

  • Lukács - 50 anos depois, ainda
    v. 27 n. 2 (2022)

    O leitor habituado a nossas publicações certamente observou que a Verinotio ganhou notoriedade pelo empenho em veicular textos e entrevistas de autoria de György Lukács, em grande parte inéditos ou em novas e acuradas traduções. Deve também ter constatado a presença de artigos de intérpretes prestigiados e competentes da obra lukácsiana. Com isso, o objetivo da revista é claro: divulgar contribuições teóricas que permitam acessar o legado do filósofo húngaro de modo rigoroso e competente. Por todas essas razões, a equipe editorial decidiu lançar mais um número em homenagem aos 50 anos de falecimento de Lukács, voltado agora aos seus trabalhos na área de estética, como forma de reconhecimento da importância das formulações do filósofo húngaro, sobretudo de suas obras de maturidade. Mais do que nunca, é preciso resgatar Lukács dos lukácsianismos dogmáticos, vulgarizantes e simplificadores, assim como foi necessário redescobrir o pensamento de Marx frente às deturpações e descaminhos de seus seguidores – tarefa à qual Lukács febrilmente se dedicou. Por via de consequência, debruçar-se sobre os escritos de Lukács, traduzir e difundir seus textos é tarefa à qual não nos furtamos, sempre com o rigor analítico necessário, como forma de apreender de maneira precisa a grandeza e os limites de seu pensamento.

  • György Lukács: 50 anos depois
    v. 27 n. 1 (2021)

    Nos 50 anos do falecimento de György Lukács, a presente edição da Verinotio traz aos leitores um conjunto de artigos, traduções e resenhas dedicados à obra do filósofo. Este número especial tem como objetivo, em primeiro lugar, divulgar textos fundamentais de sua autoria, até então indisponíveis (integral ou parcialmente) em português, e, em segundo lugar, contribuir com a análise das características fundamentais da obra filosófica do autor, reeditando escritos já publicados (como é o caso, por exemplo, de "Da teoria das abstrações à crítica de Lukács", de J. Chasin, quarto capítulo de Marx: estatuto ontológico e resolução metodológica - recentemente reimpresso), mas igualmente apresentando artigos inéditos. Prestamos também nossa homenagem póstuma ao amigo Mario Duayer, que nos deixou prematuramente em janeiro deste ano, vítima da Covid-19.

    Além disso, a presente edição inaugura uma nova fase da Verinotio. De fato, não se trata apenas de uma “renovada” no visual da publicação ou do site, ou mesmo da mudança na diagramação do “miolo” e adoção de novos tipos de fontes na capa (ainda que mudanças dessa natureza sejam positivas), e sim de um certo número de alterações pensadas não apenas para valorizar a história da revista, que completa 17 anos, mas, sobretudo, mirar o futuro (se futuro houver...).

  • 200 anos de Friedrich Engels
    v. 26 n. 2 (2020)

    A presente edição da Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas traz, além dos habituais textos de fluxo contínuo, um dossiê sobre os 200 anos do nascimento de Friedrich Engels. Trata-se de uma ocasião em que não somente se rendem elogios a este importante autor, mas também se tem a possibilidade de reflexão crítica sobre sua obra, o marxismo e a própria realidade social.

    Dentre as diversas posições defendidas nos artigos sobre o autor do Anti-Düring, há certa ênfase ao fato de se tratar do primeiro divulgador da obra de Marx. E, com isto, pode-se dizer que os marxistas são todos, mesmo que indiretamente, herdeiros de Engels. Assim, o presente número da Verinotio pretende auxiliar, mesmo que minimamente, no debate que pode dar ensejo à mencionada reflexão crítica – e autocrítica.

  • Marxismo, arte e literatura
    v. 26 n. 1 (2020)

    A história das múltiplas relações entre estética e marxismo constitui um dos capítulos mais importantes dessas duas formas de pensamento e de práxis. Contudo, ainda é comum os teóricos da literatura e da arte enxergarem as reflexões marxistas como uma abordagem necessariamente reducionista, que só poderia fornecer uma perspectiva histórica ou sociológica, em todo caso externa à análise formal. Ainda mais preocupante é que muitos marxistas simplesmente lançam um olhar depreciativo à estética, como sendo uma espécie de enxerto estranho ou departamento de baixo nível na construção do materialismo dialético, e pouco relevante quando comparado às críticas da economia política ou da política ou análise historiográfica. Posições como essa não nos permitem compreender por que o estudo meticuloso da literatura e da estética filosófica era tão importante para Marx, que não foi em vão ele se lamentar de não ter tempo para escrever seu livro sobre Balzac.

  • Pensamento conservador brasileiro do século XX
    v. 25 n. 2 (2019)

    Neste número, apresentamos o Dossiê Pensamento conservador brasileiro do século XX, organizado por Vânia Noeli Ferreira de Assunção e Maria Aparecida de Paula Rago, cuja ideia surgiu no Seminário Internacional J. Chasin, ocorrido na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em novembro de 2018. Neste evento, as organizadoras do dossiê, Vânia Noeli Ferreira de Assunção e Maria Aparecida de Paula Rago, participaram da mesa Núcleo de Pesquisas em Torno de Chasin, em que fizeram um balanço das pesquisas que foram inspiradas, direta e indiretamente, em duas ou mais gerações, nas pesquisas do filósofo paulistano Chasin sobre a via colonial de objetivação do capitalismo e o pensamento integralista de Plínio Salgado. Surpresas com a extensão temática – as pesquisas se articulavam em núcleos como as vertentes do pensamento conservador, a formação nacional e a marxologia – e a quantidade de pesquisas que tinham Chasin como norte teórico, decidiram sugerir a publicação dos seus resultados, que não poderiam ser mantidos apenas na memória. O escopo foi ampliado por meio de chamada pública de artigos que trabalhassem com o tema do pensamento conservador.

  • Processo de trabalho, regulacionistas e a crítica marxiana
    v. 25 n. 1 (2019)

    A análise crítica do processo de trabalho e de suas metamorfoses é inteiramente dominada por um quadro conceitual que enfatiza certos aspectos da organização do trabalho. Como apontamos na chamada de artigos para esta edição especial, Aglietta e Braverman são os melhores representantes dessa tendência que fez época e ainda hoje segue influente nas investigações, tanto no Brasil quanto no exterior, por meio de diferentes matizes, sobretudo nas ciências sociais. A despeito de inúmeras variações até mesmo em termos de “nível analítico”, a preocupação basilar se assenta sobre o capital variável, seja na produção imediata seja deslocando a atenção para a circulação e relações salariais.

  • Bicentenário Karl Marx
    v. 24 n. 2 (2018)

    Nas últimas décadas, temos assistido a esforços de grande envergadura voltados tanto à publicação quanto à divulgação dos escritos de Marx. De fato, os pesquisadores reunidos desde outubro de 1992, em Amsterdã, em torno da Mega 2 – não sem dificuldades de toda monta, mas livres da antiga tutela soviética e dos partidos – têm incentivado pesquisas, discussões e eventos com o objetivo de trazer a público o conjunto de escritos de Marx e Engels. Estimuladas com a nova perspectiva daí decorrente, editoras e revistas têm se dedicado, com maior ou menor sucesso, a publicar não apenas novas edições de obras conhecidas – com a devida e necessária revisão –, mas também a veicular o conteúdo de manuscritos, cartas, enfim, toda a sorte de material cujo acesso era até então impossível.

  • Edição V. 24: 150 anos de "O Capital"
    v. 24 n. 1 (2018)

    Ao contrário do último número de Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas, há muito o que comemorar no bicentenário de Marx e no sesquicentenário de seu Capital. Criador e criatura rondam a vida mental e política do mundo como uma assombração, a ser combatida todos os dias. Há alguns anos, o Financial Times promoveu uma verdadeira cruzada para demonstrar que o livro homônimo de Piketty estava errado e só descansou depois de meses de renhida batalha, nada tendo entendido.

  • 100 anos da Revolução Russa, nº2
    v. 23 n. 2 (2017)

    Definitivamente, não há o que comemorar!
    Já de longa data, especialmente por meio dos escritos de J. Chasin, sustentamos a tese de que as transições intentadas, com especial ênfase no caso da União Soviética, jamais configuraram superação da sociabilidade do
    capital. Nos dias que correm tornou-se vital sublinhar tal lamentável fato histórico. Não há como negá-lo! A não ser que se decida, de uma vez por todas, apartar-se conscientemente do dado real e renunciar à análise objetiva, embora, é claro, em nossos tempos, tal padrão de discurso e procedimento tenha se tornado moeda corrente.

  • 100 anos da Revolução Russa
    v. 23 n. 1 (2017)

    Definitivamente, não há o que comemorar!
    Já de longa data, especialmente por meio dos escritos de J. Chasin, sustentamos a tese de que as transições intentadas, com especial ênfase no caso da União Soviética, jamais configuraram superação da sociabilidade do
    capital. Nos dias que correm tornou-se vital sublinhar tal lamentável fato histórico. Não há como negá-lo! A não ser que se decida, de uma vez por todas, apartar-se conscientemente do dado real e renunciar à análise objetiva, embora, é claro, em nossos tempos, tal padrão de discurso e procedimento tenha se tornado moeda corrente.

  • (Des)centralidade do trabalho
    n. 22 (2016)

    O presente número da Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas tem como tema a crítica da centralidade do trabalho. Nas últimas décadas, a tradição marxista tem procurado melhor compreender a categoria trabalho, seu papel na sociedade capitalista e no processo de emancipação humana. Durante algum tempo foi moda falar em fim do trabalho, fim do proletariado etc. No entanto, aqui objetivamos precisar a centralidade (ou não) do trabalho na sociedade em que domina o modo de produção capitalista. Para tanto, apresentamos um conjunto de artigos que abordam diretamente esta questão, tendo por destaque, na maioria desses trabalhos, para além da evidente referência aos textos de Marx, a obra magna de Lukács, Para uma ontologia do ser social, e a contribuição teórica de Moishe Postone, cujo ponto alto é o livro Tempo, trabalho e dominação social.

  • Dilemas da realidade brasileira contemporânea
    n. 21 (2016)

    Defrontamo-nos atualmente com um retrocesso que se põe em vários planos da existência humano-social, e não apenas naquele que diz respeito à configuração político-jurídica-institucional. Retrocesso, sem perspectiva de solução no horizonte, que caracteriza não apenas o Brasil, a América Latina e formas societárias de sua igualha, mas que se apresenta de forma inegável pelo mundo afora. Temos pela frente – e o século XX o evidenciou com toda violência – um período de tragédias contínuas, de retrocessos que tenderão a inviabilizar cada vez mais qualquer passo que sinalize ou indique no horizonte visível algo como a emancipação humanosocial.

  • Marxismo e Serviço Social
    n. 20 (2015)

    A Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas entrega ao público sua edição de número 20, cuja
    ligação com o tempo presente dispensaria maiores esforços de explicitação se não fosse a convivência frequente
    entre tempestade política e confusão do pensamento. As dificuldades são muitas e impõem a necessidade de uma compreensão, ainda que sempre provisória, do Brasil contemporâneo.

  • Marxismo e direito: 90 anos do Teoria geral do direito e o marxismo, de E. Pachukanis
    n. 19 (2015)

    Tendo como auxiliares diretos – e editores convidados – Ricardo Prestes Pazello e Moisés Alves Soares, membros do Instituto de Pesquisa Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS), Verinotio – Revista on-line de filosofia e ciências humanas publica o presente número tratando, em dossiê, da obra daquele que certamente pode ser considerado o maior marxista que teve o direito por objeto central, E. B. Pachukanis, especialmente sua obra Teoria geral do direito e marxismo, cujos 90 anos ora homenageamos. Desde já, deixamos nossos gradecimentos a Pazello e Soares, sem os quais não seria possível o presente número, ao menos não do modo como se apresenta neste momento ao leitor, já que contribuíram decisivamente para sua organização.

  • Edição N°18
    n. 18 (2014)

    No Brasil de hoje em dia, tomar a posição marxiana como referência é, sob um duplo aspecto, interessante: ao mesmo tempo em que resta claro que somente ao compreender a conformação do capitalismo nacional é possível passar às questões políticas, estas últimas se apresentam de imediato quase como um enigma, o qual precisa ser decifrado com cuidado. Isto se dá, essencialmente, porque a “esfera pública” nacional é marcada pelas vicissitudes do caráter atípico daquilo que J. Chasin chamou de “via colonial para o capitalismo”: ao passo que democracia burguesa parlamentar, esfera pública e desenvolvimento burguês caminharam juntos nos casos clássicos de desenvolvimento capitalista, como o francês, o inglês e mesmo o americano, por aqui, as coisas se deram de modo distinto e, em aspectos decisivos, ainda mais gritante. Se o essencial em uma crítica ontológica ampara-se no entendimento dos nexos históricos e objetivos presentes na particularidade do modo específico de entificação do capitalismo, em terras brasileiras esta determinação, em situações que parecem ser decisivas para a política nacional – como as eleições –, aparece eclipsada.

  • Edição N°17 - Ditadura, Política e Cultura. Os 50 anos do Golpe de Estado.
    n. 17 (2013)

    Há 50 anos, um acontecimento marcaria indelevelmente a história brasileira, modificando todo o seu curso daí em diante. Inobstante a descaracterização feita, entre outros, pelos adeptos da teoria do populismo – que resumem o pré-64 a uma grande manipulação das massas trabalhadoras levada a cabo pela burguesia –, o Brasil vivia no início dos anos 1960 um momento inédito. Marcada pela autocracia – institucionalizada, quando possível; bonapartista, sempre que necessário –, a formação social brasileira via surgir, então, o historicamente novo, embora frágil e débil, mais uma possibilidade do que uma efetividade: as classes trabalhadoras urbanas, e também do campo, relativamente organizadas, propondo alternativas teóricas e práticas para redefinir o futuro da nação.

  • Edição N°16 - 90 anos de História e Consciência de Classe, de G. Lukács
    n. 16 (2013)

    Verinotio - Revista de Filosofia e Ciências Humanas entrega à leitura e ao exame criterioso do leitor, em seu número 16, um conjunto de artigos e materiais históricos que tem por objeto a já hoje clássica obra lukacsiana "História e Consciência de Classe", a completar no presente ano nove décadas de sua primeira aparição.

  • Edição N°15 - A crítica da razão política: revisitada
    n. 15 (2013)

    Verinotio - Revista de Filosofia e Ciências Humanas traz ao leitor neste seu número 15, planejado e elaborado como uma edição temática específica, um conjunto de escritos da lavra do filósofo e estudioso do pensamento de Marx, José Chasin (1937-1998), os quais são ainda hoje importantes tanto por seu tema central, a determinação categorial do político, quanto pelas circunstâncias históricas recentemente vividas. Por certo, abordar o complexo constituído pela esfera da politicidade e do estado nunca perde sua atualidade e vigor, ao menos enquanto persistirem formas de sociabilidade cuja matriz seja o mando da propriedade privada e as suas consequências expressivas no cotidiano travejado pelos antagonismos de classe.

  • Edição N°14
    n. 14 (2012)

    O presente número de Verinotio - Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas que ora se oferece à apreciação e ao juízo de nosso leitor é trazido a público num momento em que se inaugura uma nova fase da vida do periódico. Verinotio - Revista de Filosofia e Ciências Humanas desde os seus primeiros passos editoriais buscou ocupar o terreno limítrofe entre o rigor científico-acadêmico que deve caracterizar a reflexão teórica em seus diversos campos e a produção de elaborações de fôlego que igualmente possuam a virtualidade de intervir de forma mediada nos debates mais candentes e urgentes da contemporaneidade. Neste sentido, como afirmação ela mesma de talhe limítrofe a qual, por definição, requer o equilíbrio entre as atitudes científica e ideológica, se põe também como uma dupla negação.

  • Edição N°13
    n. 13 (2011)

    Edição N°13

  • Edição N°12
    n. 12 (2010)

    Edição N°12

  • Edição N°11
    n. 11 (2010)

    Vem a público neste abril de 2010 o 11º número da Verinotio – Revista on-line de Educação e Ciências Humanas. Os textos ora apresentados, como sempre, prezam pela profundidade e coerência, além da brangência em relaçãoaos dilemas sociais desta transida primeira década do século XXI.

  • Edição N°10
    n. 10 (2009)

    A Verinotio – Revista on-line de Educação e Ciências Humanas dá mais um passo em sua trajetória de difusão da obra marxiana e do pensamento de rigor, de resgate do humanismo e da fi losofi a contracorrente. Em seu décimo número, a revista traz a lume um conjunto de textos que ampliam e aprofundam seu escopo, abrangendo desde a miséria do semiárido até a indigência da esquerda brasileira a partir de 1964, que culminou no desastre anunciado do PT. Além disso, a revista também traz diversos artigos em que os próprios autores marxistas são submetidos a revisão rigorosa e, como tem sido frequente nestas páginas, o ensamento marxiano é discutido em sua inesgotável novidade e riqueza.

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