A exteriorização da vida nos manuscritos Econômico-Filosóficos de 1844
Resumo
Os Manuscritos de 44 são freqüentemente compreendidos como textos superados pelo suposto Marx “maduro” e “científico”, sendo, portanto, retratados como uma curiosidade do passado “filosófico” do autor. O presente artigo pretende
demonstrar que a superação fundamental com o idealismo já havia se concretizado por ocasião da redação dos Manuscritos, assim como colocar em evidência a categoria central e fio condutor desses rascunhos: aquela da exteriorização da vida - tanto em seus aspectos abstratos, quanto na configuração da vida social nos marcos do capitalismo.
Palavras-chave: apropriação humana, exteriorização, ser social.
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